PORTAL DE EVENTOS DO CAMPUS SÃO PAULO, III MOSTRA DE PROJETOS DE EXTENSÃO DO CAMPUS SÃO PAULO

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ALGORITMO E SOCIEDADE: REFLEXÕES DECOLONAIS SOBRE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA NO PROJETO EXTENSIONISTA “ESCOLA SEM FRONTEIRAS”
Juliana Freitas Amorim, Paulo Ricardo Ribeiro Maria, Thiago Sousa, William Gonçalves, Dariane Raifur Rossi, Daniel Teixeira Maldonado

Última alteração: 2021-11-10

Resumo


A proposta “Algoritmo e Sociedade: Reflexões Decoloniais sobre Ciência, Tecnologia e Iniciação Científica” que foi forjada no Projeto de Extensão “Escola sem Fronteiras”, permeia a possibilidade do ensino de Ciências que não se baseia apenas nos meandros da educação tradicional e realizada dentro da sala de aula fechada, que são estruturas coloniais. Ao unificar as temáticas de Ciências, Iniciação Científica e Informática, a proposta de análise crítica sobre os algoritmos e seus resultados foi um espectro comum a ser analisado, direcionada em uma oficina de forma presencial na EMEF Infante Dom Henrique. Para que as reflexões sobre os diferentes resultados que essa ferramenta disponibiliza foram criados três vídeos introdutórios, na perspectiva que o interesse dos estudantes sobre o tema se iniciasse de forma anterior à oficina proposta. Com o acesso aos vídeos os estudantes passam a ter mais pontos para a participação presencial, que conta como principal objetivo a análise crítica do que é consumido em massa nas buscas da internet e nas próprias redes sociais. Os estudantes do projeto que serão os mediadores da oficina colocam os pontos principais dos vídeos de modo a estimular a participação dos alunos da Educação Básica, que consomem ativamente as redes sociais e canais de pesquisa na internet, com as principais questões: “Quais são os resultados que os algoritmos nos oferecem? E porque eles surgem da maneira que surgem?”. Temas como racismo, homofobia e machismo são os principais que esperam-se como retorno dos estudantes, mas a forma que a oficina está montada permite a discussão de inúmeras outras temáticas. A possibilidade de atuar em uma oficina presencial dentro de uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, como a EMEF Infante Dom Henrique, que promove constantemente discussões sobre gênero, raça, religião, política de forma natural e dentro das propostas dos planos de aula desenvolvidos pelos professores, é um incentivo ainda maior para a promoção do ensino decolonial dentro das nossas abordagens como futuros educadores.


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